
Hoje recebi uma foto de quando tinha 15 anos. Interessante fazer uma comparação dos meus anseios de tempos atrás com os anseios de hoje. Angustiante saber que antes eu desejava tudo o que eu tenho hoje. E hoje, em alguns momentos, desejo tudo o que eu tinha antes.
A melhor forma para espantar todos esses fantasmas é ter a absoluta certeza (?) de que a melhor fase de nossas vidas é a atual.
Se fizermos um balanço geral, isso é a mais absoluta verdade. Hoje temos conhecimentos que nem de perto tínhamos tempos atrás. Mas.. e aí? A grande pergunta: isso é bom ou mal?
De alguma forma é bom, de alguma forma é mal. Na verdade nunca saberemos exatamente o que o mundo nos reserva e a vida sempre vai ser 50/50: tudo o que você fizer ou escolher tem 50% de chance de dar certo.
O "e se" precisa ser encarado como algo que foi e não volta mais. Como um leite derramado. E pra quem já ouviu falar de "efeito borboleta", sabe que o esforço que aplicaremos para tentar reverter certas situações acaba sendo humanamente impossível (ou seja, basicamente, relaxa e aproveita o tufão...).
O único problema ainda persistente em tudo isso é que o "e se" fica constantemente em nossas cabeças. E quanto menos atividade você tem, mais atenuante ele fica.
E quando você se depara, como ilustra a foto acima, sentado num banco, de frente para um mar imenso, num clima propício, você às vezes olha para o lado e lá está ela: a solidão.
E é nessas horas que o tal do "e se" bate forte na sua cabeça...
E sabe o que você faz? Levanta a cabeça, pede licença e segue em frente porque ainda tem os outros 50% esperando para acontecer...
Excelente final de semana para todos nós.
A melhor forma para espantar todos esses fantasmas é ter a absoluta certeza (?) de que a melhor fase de nossas vidas é a atual.
Se fizermos um balanço geral, isso é a mais absoluta verdade. Hoje temos conhecimentos que nem de perto tínhamos tempos atrás. Mas.. e aí? A grande pergunta: isso é bom ou mal?
De alguma forma é bom, de alguma forma é mal. Na verdade nunca saberemos exatamente o que o mundo nos reserva e a vida sempre vai ser 50/50: tudo o que você fizer ou escolher tem 50% de chance de dar certo.
O "e se" precisa ser encarado como algo que foi e não volta mais. Como um leite derramado. E pra quem já ouviu falar de "efeito borboleta", sabe que o esforço que aplicaremos para tentar reverter certas situações acaba sendo humanamente impossível (ou seja, basicamente, relaxa e aproveita o tufão...).
O único problema ainda persistente em tudo isso é que o "e se" fica constantemente em nossas cabeças. E quanto menos atividade você tem, mais atenuante ele fica.
E quando você se depara, como ilustra a foto acima, sentado num banco, de frente para um mar imenso, num clima propício, você às vezes olha para o lado e lá está ela: a solidão.
E é nessas horas que o tal do "e se" bate forte na sua cabeça...
E sabe o que você faz? Levanta a cabeça, pede licença e segue em frente porque ainda tem os outros 50% esperando para acontecer...
Excelente final de semana para todos nós.