tag:blogger.com,1999:blog-30987688386061513162024-02-20T07:51:05.749-08:00O Básico do BásicoPor quê escrever sobre o Básico do Básico?
R: Porque todos esquecem dele. Sempre!O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-15841755543795413372010-05-06T20:21:00.000-07:002010-05-06T20:23:13.128-07:00O QUE NOS DIFERENCIA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZrHSq8PpK725TyH8vR6d6cJvErCNHoWi7Abcv8UkrdvG4UNYkpvNzUNOt2mF6bXW_ZgAX8gXa1mnE0X-p24hhM885x0B7AM1lCNnfm6Qk6I_dkvOSon_ufx2mDheD2Tc1ZZZwgxxTgGA/s1600/diferente.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 210px; height: 149px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZrHSq8PpK725TyH8vR6d6cJvErCNHoWi7Abcv8UkrdvG4UNYkpvNzUNOt2mF6bXW_ZgAX8gXa1mnE0X-p24hhM885x0B7AM1lCNnfm6Qk6I_dkvOSon_ufx2mDheD2Tc1ZZZwgxxTgGA/s320/diferente.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468363281009063794" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;">O que nos diferencia?</span><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"> Todos somos frutos do meio ou nascemos pré-dispostos a exercer nossa função no mundo? Eis uma questão que nos assola desde sempre quando olhamos para nossas carreiras e até mesmo para nossas questões pessoais. Sempre que paramos para pensar em nossas vidas, surge uma questão persistente: “e se fosse diferente do que é hoje?”. Conseguimos respondê-la ou ficaremos para sempre na divagação do “e se”?<br /><br /> O fato é que não existe uma receita de bolo. Não existe uma resposta pronta. Isso porque nós, como seres pensantes, somos a soma de todas as nossas experiências e vivências acumuladas durante os anos. Somos o resultado único e valioso da mistura de cargas positivas, neutras e negativas que nos rondaram e nos rondam até hoje. Daí o caráter extremamente individual e singular de cada pessoa à nossa volta.<br /><br /> Mas, e o que nos diferencia do nosso próximo? Simples. É a mistura de três fatores fundamentais: conhecimentos, habilidades e, o mais importante de todos eles, atitude!<br /><br /> Conhecimento nós podemos adquirir, habilidade podemos treinar. Mas, e a atitude? Muitos acham que atitude é ação. No entanto, atitude é racionalizar, sentir e externar. É algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo de ligação. Ou você sente, ou não muda.<br /><br /> Atitude é aquilo que nos diferencia perante os iguais. Que nos faz mudar aquilo que parecia imutável. Que nos faz praticar o que é certo em detrimento do errado. É aquilo que faz com que grandes ideias virem realidade e, assim, finalmente, o mundo gire. Sempre em frente. Sempre para melhor.<br /> <br />Que atitude você tomou hoje?<br /></div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-37799224785402934642010-04-16T16:05:00.000-07:002010-04-16T16:20:20.963-07:00O básico sobre a INFALIBILIDADE da vida<h2>Infalibilidade</h2> <h4>s.f. Qualidade do que é infalível, do que não pode falhar. / Impossibilidade de se enganar. </h4><br /><br /><div style="text-align: justify;">Hoje eu chorei. Muito. Como há tempos eu não chorava. Tentava parar de chorar, mas não conseguia. Era mais forte que eu. E na minha mente, incrivelmente, só me vinha essa palavra: infalibilidade. Aquela impossibilidade de se enganar. E nós, do alto de toda nossa dita "sabedoria" e "experiência", nos encontramos lutando contra a infalibilidade das nossas vidas.<br /><br />A verdade é que, vez por outra, a infalibilidade nos alcança e nos dá uma rasteira, nos trazendo de volta à realidade e nos enroscando com pensamentos e devaneios sobre a nossa (curta, curtíssima) passagem por este universo. E só paramos para pensar e pensar e pensar sobre isso quando a tal da infalibilidade nos bate na cara, como um tapa bem forte, berrando no nosso ouvido tudo aquilo que não queremos e que, nas trivialidades do nosso cotidiano, acabamos relegando a um segundo (ou terceiro, ou milésimo) plano.<br /><br />É nessa hora que caímos em nós e (re)descobrimos quão frágeis somos. E vemos, da pior maneira possível, que existem coisas tão básicas que não queremos acreditar: que, em um belo dia de sol, pessoas, que você ama, simplesmente se vão...<br /><br />Vó Regina, você estará em meu coração para sempre...<br /></div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-91596184469288648952009-01-07T18:23:00.000-08:002009-01-08T07:24:22.103-08:00O básico sobre verdades...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6PY28gP37z73jfUWsZRB5gm6PFQWrMr_bBc-VXOmtI8XbrqCYHM7RfiCm1M6r4IBiZooeeoOjiogIOx0fNSO_IBWxEXkGVctqPWTsXJ_HpH9Rg3OGWxQCVc3jeksumbm8Y4OHA3mTVFI/s1600-h/Ego%C3%ADsmo+ou+Altru%C3%ADsmo.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 176px; height: 202px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6PY28gP37z73jfUWsZRB5gm6PFQWrMr_bBc-VXOmtI8XbrqCYHM7RfiCm1M6r4IBiZooeeoOjiogIOx0fNSO_IBWxEXkGVctqPWTsXJ_HpH9Rg3OGWxQCVc3jeksumbm8Y4OHA3mTVFI/s320/Ego%C3%ADsmo+ou+Altru%C3%ADsmo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5288751137547743410" border="0" /></a><br />Estou de férias. Estava precisando. Pulando de galho em galho há 3 anos sem parar. Parei! Esse negócio de trabalhar é bom mas dá uma canseira na gente. Vou te contar. Ainda estou tentando me aclimatar a ficar com esse ócio durante esses dias. Meio difícil. Mas prometi para mim mesmo que 2009 seria bem diferente. Começando pelo aspecto cultural. Então, haja Nietzsche na mente para aplacar esse déficit literário que 3 anos diretos, sem parar, de escravidão contemporânea me propuseram.<br /><div style="text-align: justify;"><br />Com isso, a mente começou a fervilhar. E resolvi escrever algumas verdades básicas.<br /><br />Verdade número 1: A verdade, no sentido da palavra, não existe. Sempre estaremos acobertando fatos. Seja para outros, seja para nós mesmos. Sendo fruto do planeta que somos e de nossos descendentes milenares, sempre estaremos omitindo uma ou outra informação. Por quê? Porque desde que o primeiro caso de estelionato de nosso mundo foi perpetrado (lembra da cobra ludibriando a coitada da Eva a comer o fruto proibido, fazendo com que Adão, Eva & Cia fossem expulsos do paraíso?) nossa inocência foi para outra dimensão. E daí o que acontece desde o Gênesis até os dias de hoje é que nunca estaremos verdadeiramente "nús". Sempre teremos vergonha de nossa "nudez". E sempre teremos aquela folhinha de parreira para acobertar nossas mínimas "indecências".<br /><br />Verdade número 2: Consequência direta da verdade número 1, o altruísmo verdadeiro não existirá. Podemos até buscar fazer o bem a outrém. No entanto, o que estaremos buscando verdadeiramente é o nosso prazer em ver a outra pessoa feliz com o ato bondoso. Parece meio maluco e nada básico. E é. Se pararmos para pensar direitinho, sempre fazemos tudo pensando em nós mesmos. Até mesmo aquele gesto filantrópico tem somente uma razão de ser: satisfazer a nós mesmos. Os nossos desejos. As nossas vontades. Massagear tão somente o nosso imenso ego. Sem culpas e ressentimentos, por favor.<br /><br />... continua<br /><br /><br /></div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-87166093303242015642008-11-28T12:52:00.000-08:002008-11-28T13:20:43.213-08:00O básico sobre a correria dessa vida...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Wxccqz0_DX9H0tiD6fXzQKQtByaKAb2KVW9NXncNXtjBzxJ059PYL_k2RP5TjCUK92OpFJ-6rxcLO3o8h0fVy5_U0PSONMAFJ6wLu-7UBF6OrpkzHjPa5zYQx2udsKbW6sbg1xSy7YU/s1600-h/correr.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 222px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Wxccqz0_DX9H0tiD6fXzQKQtByaKAb2KVW9NXncNXtjBzxJ059PYL_k2RP5TjCUK92OpFJ-6rxcLO3o8h0fVy5_U0PSONMAFJ6wLu-7UBF6OrpkzHjPa5zYQx2udsKbW6sbg1xSy7YU/s320/correr.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273816677191124434" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Eita mundo! Quanto mais a gente corre, mais a gente percebe que não sai do lugar. Parece uma areia movediça pronta para nos sugar sei lá para onde. Mas a pergunta é: estamos tão encarcerados dentro da nossa rotina que esquecemos de quem realmente somos e do que realmente vale a pena?<br /><br />Resposta: SIM. Lógico. Básico.<br /><br />Esquecemos quem somos de verdade, de nossa verdadeira essência, desde o momento em que o despertador toca e não conseguimos mais fazer o que gostaríamos (nesse caso, ficar na cama dormindo até a hora do almoço). E, durante o dia, lá se vão afazeres domésticos, profissionais, habituais (e até mesmo carnais). Mas, no final, o que sobra dentro de cada um? A sensação de "mais um dia" ou a sensação de "amanhã tem mais"? Geralmente.<br /><br />Isso porque, na maioria das vezes, só conseguimos enxergar até o final da semana ou, quando muito, até o final do mês. Por isso que, quando nos damos conta, o ano acabou. Nossos sonhos mais uma vez não se concretizaram, você não emagreceu 10 kg, não parou de fumar, nem parou de tomar coca-cola feito um alucinado. Fazer o quê? "Ah, mas nesse final de ano vou pular 7 mil ondinhas, comer um parreiral nas doze badaladas e pronto - tudo se resolverá ano que vem".<br /><br />Sei não.<br /><br />Acredito mais em momentos. Momentos que paramos e observamos dentro de nós mesmos. Observando e analisando tudo aquilo que somos para nós e para os outros. Tudo de bom e de mal que porventura realizamos ou deixamos de realizar. Seja por pura vontade ou por pura preguiça. É daí que paramos e chegamos à conclusão que 99% de tudo que fazemos simplesmente não nos acrescenta em nada como ser humano.<br /><br />Esquecemos de que o básico em nossas vidas é poder parar, por um segundo sequer, e olhar uma criança, no alto da sua ingenuidade, brincar com uma formiga. Olhar o céu e descobrir que as nuvens formam, sim, desenhos engraçados. Olhar para dentro de nós e sabermos que fazemos o bem incondicionalmente, que amamos incondicionalmente, que sorrimos incondicionalmente (sem esse "se..." que nos corrói e nos deixa sempre à mercê dos nossos interesses - "eu te amo, mas só se...").<br /><br />Fazendo isso, abrindo os olhos para o que é básico, podemos parar por alguns instantes e apreciar o bem maior ("the greater good") que nos é oferecido.<br /><br />Depois que reconhecermos o que é básico, podemos partir para um outro nível. Enquanto isso... um bom final de semana a todos.<br /><br /></div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-22914420316164116312008-05-01T17:48:00.001-07:002008-05-01T18:05:07.809-07:00O básico sobre sentir saudades...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUmFt08jmpEDHkI1TF3iHG5xjuVs0B6q6-Ia7ss_9WRTFd6JQtcor3WDX1FKBkipLWoQ78vklJ50yYmVr3wc4PId5I0udBdZj4bEcZY4WFI7HO3wGCQrkb2cimfl-EnbJdQEes6NxCZfI/s1600-h/saudade.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUmFt08jmpEDHkI1TF3iHG5xjuVs0B6q6-Ia7ss_9WRTFd6JQtcor3WDX1FKBkipLWoQ78vklJ50yYmVr3wc4PId5I0udBdZj4bEcZY4WFI7HO3wGCQrkb2cimfl-EnbJdQEes6NxCZfI/s200/saudade.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195579422511863458" border="0" /></a><br /><br />Incrível como nossos sentimentos simplesmente se escondem dentro de nós. Quando pensamos que eles foram embora e que nunca mais os sentiremos, lá estão eles presentes novamente.<br /><br />E nada mais básico do que sentir saudades. Saudades de quem se ama, saudades de quem se quer ter por perto. Saudades do que se sentiu algum dia e quer sentir novamente.<br /><br />E sentir saudades é sofrer sozinho. É a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Saudade">mistura de sentimentos de perda, distância e amor</a>. E quando esse amor é incondicional, esse sentimento toma uma dimensão maior do que o universo.<br /><br />Tentar se distrair com outros assuntos pode até acalmar seu coração. Mas a única coisa que mata a saudade é a presença de quem se sente saudade. Você pode ter saudades de um lugar, de uma determinada época. Mas nenhuma saudade é comparada à saudade que você tem de pessoas.<br /><br />Pessoas que se foram e nunca mais voltarão.<br />Pessoas que se foram e voltarão.<br />Pessoas que se foram.<br />E, principalmente, pessoas que não fazem a mínima idéia de quanta saudade sentimos por elas.<br /><br />Passar um tempo longe do meu filho de pouco menos de 2 anos e da minha esposa simplesmente faz com que toda a saudade do mundo transborde sobre mim.<br /><br />Ainda bem que isso acaba hoje.<br />Sentir tanta saudade assim não tem nada de básico.<br /><br />Um bom final de semana a todos.O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-81839884305198844402008-04-22T20:10:00.001-07:002008-04-22T20:12:00.217-07:00O básico sobre... Tarantino!Simplesmente genial... Tinha que vir parar aqui!<br /><br /><object height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/op4byt-DtsI&hl=en"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/op4byt-DtsI&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="355" width="425"></embed></object><br /><br />Uma boa semana a todos...O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-77174076929830206372008-04-14T06:34:00.000-07:002008-04-14T06:53:40.478-07:00O básico sobre sentimentos e fúrias...<object height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/eIGPvVmwc8o&hl=pt-br"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/eIGPvVmwc8o&hl=pt-br" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="355" width="425"></embed></object><br /><br />Mais um vídeo. Na verdade ele não é novo. É do mesmo tempo do "<a href="http://obasicodobasico.blogspot.com/2007/12/o-bsico-sobre-laos.html">Laços</a>". Mas só agora que encontrei esse vídeo legendado para compartilhar. Mas é o tipo do vídeo que poderia ser criado no século passado e, mesmo assim, seria atual.<br /><br />Fala de uma <a href="http://www.alzheimermed.com.br/">doença devastadora e, infelizmente, incurável</a>. Mas fala também de nossos sentimentos. De como todos nós nos sentimos uma criança de 14 e poucos anos insegura frente a qualquer situação nova e, de quebra, assustadora.<br /><br />De primeira, a fúria e a incompreensão. Inerentes a todos nós, sempre criando "capas" e "bolhas" nas quais não queremos sair nunca (sempre associo a um cachorro comendo sua ração na tigela - quem já tentou afastar a tigela do animal exatamente no momento da refeição do mesmo sabe qual a reação dele). Ou seja, qualquer vento que abale nosso sossego nos faz cair em desgraça e, inevitavelmente, nos faz querer partir pra cima e defender nosso território.<br /><br />Depois, a queda. Que nos coloca no nosso devido lugar: a lona. Que nos faz refém de nós mesmos e deixa nosso olhar cabisbaixo perante a impotência de ação frente à situações que simplesmente não podem ser mudadas.<br /><br />Já li em algum lugar uma oração que diz: "Deus, dai-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as coisas que posso e, principalmente, SABEDORIA para poder diferenciar uma das outras."<br /><br />Mas essa sabedoria não ensinam na escola. Então, só nos resta sermos autodidatas para nossos sentimentos e fúrias cotidianos. Ou tudo pode ser muito menos básico. E de coisas não-básicas, o mundo está lotado.O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-12791229695514098202008-03-11T19:22:00.000-07:002008-03-11T19:37:25.313-07:00O Básico da falta de tempo e outras desculpas esfarrapadas...Voltei... depois de um longo período sem escrever absolutamente nada. Voltei. Voltei porque simplesmente precisava voltar a escrever. Sempre falei que escrevo para mim, e não para os outros. Vai ver é verdade, vai ver é tudo mentira. Mas uma coisa é certa: escrever me faz bem. Me faz libertar todos os diabos e anjos presos em mim. Eles saem pelos meus dedos e fazem, no final de cada parágrafo, com que eu me sinta uma pessoa melhor.<br /><br />Tentei discorrer sobre a falta de tempo em atualizar o "Básico...". Mas todas as desculpas que eu poderia enumerar aqui serviriam apenas para demonstrar ainda mais a máxima: "quem quer fazer, faz; quem não quer, arruma uma desculpa". Então, não vou me ater à tais desculpas.<br /><br />Vou falar do que é básico, sempre. Vou falar sobre o que as pessoas sempre esquecem. Isso é o que importa. Isso é o que nos leva pra frente. E nada mais básico (e fadado ao esquecimento) do que a humildade tão escondida em cada um de nós. Saber reconhecer o erro, saber quando assumir que falhou para então colocar tudo de lado e seguir em frente (afinal, o tempo não pára).<br /><br />Ao invés disso, preferimos insistir no erro e até ferirmos mais ainda aqueles que nos cercam criando muros intransponíveis e cheios de espinhos e cercas elétricas da nossa dita "honra e dignidade". 99% da pessoas preferem estar certas do que ser felizes. E esquecem (de novo) do básico: nossa história neste mundinho é passageira. Daqui a pouco tudo acaba.<br /><br />Então, um pouquinho de amor ao próximo (e, principalmente, empatia) pode vir a calhar em muitas situações. Pense nisso.O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-8555756264829120292007-12-16T12:51:00.000-08:002007-12-16T13:38:12.898-08:00O Básico sobre Laços<div style="text-align: justify;">Vi um curta incrível esse final de semana. Coisa de pouco mais de 6 minutos que nos faz pensar bem mais do que 6 minutos. Apesar de não gostar muito de postar material de terceiros (prefiro muito mais produções próprias, mesmo que bem poucas) esse vídeo mereceu estar aqui.<br /><br />Vídeo premiado (Project Direct). Tá na Veja da semana passada (Seção Gente). Muito bom.<br /><br /><object height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/gl74J-aAnfg&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/gl74J-aAnfg&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="355" width="425"></embed></object><br /><br />Melhor parte:<br />---------------------------------------<br />03:25<br /><br />- Ok. Você ganhou. Eu exijo uma explicação para essas bobagens. O que você tem a dizer?<br /><br />- É bobagem chorar por laços que parecem desfeitos, mas que continuam firmes. Alguns laços são teimosos. Às vezes a gente pensa, PUF!, lá se foi ele. Mas ele vai estar sempre ali. Que nem alguns amores.<br /></div>---------------------------------------<br /><br />Sem falar na música:<br /><br />Australia<br /><br />I could go to Australia<br />I could fly to Japan<br />Could go to South America<br />Well, everybody can<br /><br />Could run like hell to China<br />I could go to Egypt<br />Could run like a late rabbit and I wouldn't move one bit<br /><br />I'm stuck here in the darkness<br />Blinded by all the light<br />Standing outside my body with my body still in sight<br /><br />I could travel the whole world<br />I could just stand up still<br />And that's, I know, an image that would make some people ill<br /><br />Someday somebody said to me<br />I think it was a man<br />"As long as you're okay with it"<br />And that I think I am. <br /><br />Um excelente começo de semana a todos.O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-36222137360533645692007-12-15T02:55:00.000-08:002007-12-15T03:20:55.045-08:00O básico se torna mais básico quando se está longe...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg4elRibmKDURvxSQGFrMVRKwZv56MDPQgNgyguODbChsatMNUApCoC4DB3R2TerMNrPWczxmFAttPs9iWk_ac5MJb5eTH_T2XDkpT66Q3seNIU6OVH67LCqtBQ0KY1MK016FmyzOyr-Q/s1600-h/bike.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg4elRibmKDURvxSQGFrMVRKwZv56MDPQgNgyguODbChsatMNUApCoC4DB3R2TerMNrPWczxmFAttPs9iWk_ac5MJb5eTH_T2XDkpT66Q3seNIU6OVH67LCqtBQ0KY1MK016FmyzOyr-Q/s200/bike.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5144157907032180738" border="0" /></a><em></em><br /><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: verdana; text-align: justify;"><em>"Um homem precisa viajar.</em><br /></div><div style="text-align: justify;"> <span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. </em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. </em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. </em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>Conhecer o frio para desfrutar do calor.</em></span> <span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>E o oposto. </em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto.</em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser;</em></span> <span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver."</em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em> </em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em> (Amyr Klink)</em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em> </em></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em> </em></span>Certo está esse rapaz aí que escreveu as linhas acima. Viajar é realmente preciso. E muitos acham que a vida que levam é uma viagem, quando na verdade estão parados na estação.<br /><br />Tenho um gosto por trilhas (de bicicleta) bem latente e, quase sempre, incompreensível. Mas é que, depois de pedalar vários quilômetros, você começa a sentir falta das coisas básicas. Começa a achar que o "Faustão" é o melhor dos programas de TV (algo quase impossível hoje em dia) - e isso simplesmente pelo fato de você estar em casa, relaxando, depois de ter passado algumas horas ou alguns dias fora. E isso sem contar que, nos caminhos de pedal percorridos você consegue ter contato com algo quase que em extinção na cidade: pessoas. Não quaisquer pessoas, mas pessoas que pensam diferente, agem diferente e têm valores completamente diferentes dos nossos (ou você acha que alguém que mora há 5 km da casa mais próxima pensa em como "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pinky_e_o_C%C3%A9rebro">conquistar o mundo</a>" como nós)<br /><br />Com isso, nos resumimos à nossa insignificância em dois pontos:<br />1- Não temos motivo para levarmos a vida na correria em que a levamos;<br />2- A felicidade, sempre tão sonhada, é muito relativa.<br /><br />E isso é bom. Nos faz voltar ao chão e nos faz ser pessoas melhores, mais empáticas. Acaba com a "<span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ><em>arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos</em></span>".<br /><br />Viajar é preciso. E muito. Mas o mais importante é a volta.<br />É quando, depois de pouco ou muito tempo, começamos a sentir saudade daquilo que é básico em nossas vidas. É quando começamos a sentir saudades das nossas raízes e valores.<br />Uma boa viagem àqueles de bom senso. Um bom retorno. E um bom final de semana a todos.<br /></div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-65371348791359573712007-12-12T05:22:00.000-08:002007-12-12T05:47:58.160-08:00O básico da amizade - Versão 2.0<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlSXIo3pwijx4GHNcC5RM87HH9bAiRnRLgbWslMPKUHeE0Ds1v3EN04ZKMF7cW9n8FGBeJ84SuM5tHfZVq4ZFkILOupRrbZk5kIxazn8FkLU-EjTMgEtJPt9iuFcMX88pAVWbouQdqpBs/s1600-h/abraco.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlSXIo3pwijx4GHNcC5RM87HH9bAiRnRLgbWslMPKUHeE0Ds1v3EN04ZKMF7cW9n8FGBeJ84SuM5tHfZVq4ZFkILOupRrbZk5kIxazn8FkLU-EjTMgEtJPt9iuFcMX88pAVWbouQdqpBs/s200/abraco.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5143082375450426754" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Já tinha escrito aqui sobre amizade. Mas nunca é demais. Não com os amigos que eu tenho. Incorrigíveis e, muitas vezes, imutáveis. Saber que podemos contar, hoje em dia, com pessoas que convivem com você há mais de dez anos, da mesma forma como contávamos com elas quando tínhamos espinhas na cara chega a ser confortante e, por que não, cômodo.<br /><br />Cômodo pelo simples fato de sabermos que podemos colocar essas amizades na lista Top 5 das coisas boas da vida. Ter amigos (verdadeiros irmãos, essa é a verdade) nos trás a segurança de que "temos aonde cair", temos em quem nos escorar quando o mundo todo se joga contra nós. Temos com quem, numa terça-feira chuvosa e preguiçosa, numa cidade erma e tomada do marasmo, poder compartilhar um churrasquinho e aquela já famosa coca-cola (que, entre os mais conscientes, era light e agora acabou virando zero).<br /><br />E tudo isso pelo simples fato da cumplicidade. Essa cumplicidade que tanto falam e recriminam nos noticiários, quando entre irmãos, parece nos confortar de todos os males sentidos, todas as agruras vividas e todos os descaminhos que o mundo pode proporcionar.<br /><br />Que Deus, em seu infinito saber, cuide de todos os meus irmãos da mesma forma como cuidou de mim todos esses anos. E que tenhamos sempre em mente que, já dizia o filósofo, estamos todos fadados ao sucesso*. Ontem, hoje e sempre.<br /><br /><br />Um abraço a todos.<br /><br />* Uma homenagem ao mais novo economista do grupo: André Pontes Lopes (valeu, Peqs! Esse canudo foi suado e, definitivamente, MUITO merecido!)</div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-10205227695402099602007-12-09T06:13:00.000-08:002007-12-12T05:53:12.815-08:00Sinto falta do básico...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLxE_EI8ZmdK_zE2fw_R1DLJEKCfyqZhzzEN_0487oG6AWZxhWDvACoI_U4KBSToi1uEIRWTEbH75a6e6cVnHvIpS6lfP9qhmQfalsEsa3yVeTqJlDeEC0Oe_Dp2QZ6p2zlnHMYwl5X4Y/s1600-h/maos-dadas.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLxE_EI8ZmdK_zE2fw_R1DLJEKCfyqZhzzEN_0487oG6AWZxhWDvACoI_U4KBSToi1uEIRWTEbH75a6e6cVnHvIpS6lfP9qhmQfalsEsa3yVeTqJlDeEC0Oe_Dp2QZ6p2zlnHMYwl5X4Y/s200/maos-dadas.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5141982524520234354" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Estou de saco cheio já faz um tempo. O básico na minha vida foi para o espaço. Nada mais é básico em nada. E hoje, mais precisamente um domingão sonolento e tedioso, sinto muita falta do básico.<br /><br />Básico é ir dormir com um par de pés trançados nos seus.<br />É, no meio da noite, descobrir que você está morrendo de frio porque roubaram os lençóis (e você, ao invés de ficar bravo, abraçar quem está do lado p/ passar o frio).<br />É acordar e ver que quem você escolheu para estar com você o resto da vida simplesmente ESTAR ali do seu lado (parece básico e óbvio, mas, como disse no início, o básico pode estar em qualquer lugar, menos no meu lado).<br />Básico é passear na praça, no clube ou na locadora de mãos dadas. E se puder colocar mais um par de pequenas mãozinhas de 1 ano e 4 meses no meio, melhor ainda.<br />Básico é poder transbordar todo o amor que tem dentro de você, sem preocupações com horários de vôos ou tic-tac`s de relógios que teimam em acabar com o seu final de semana.<br /><br />"O ruim de morar só é que sempre é a sua vez de lavar a louça".<br />E sempre acaba sendo sua vez de tudo...<br /><br />Quando disseram que não ia ser fácil, também não disseram que ia ser tão difícil assim...<br />Mas uma hora isso melhora...<br /><br />Uma boa semana a todos.</div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-42934867635847450352007-11-30T13:55:00.000-08:002007-11-30T14:27:05.440-08:00Versão moderna da solidão...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9tqKppNYaXFYErseBdgaOL0yVDbuuI9KbgWhaRMVavJrXkT-YDltsiQYYcIMJypYKfqdgaSVAnC-KJgImGJXdIR8JySm0JphCCfM2_hLEF7_02kzbiS23Zo-Uzs4Xlap7JwWyCjODvc8/s1600-r/solidao.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvOPa_qnh2EjOHtyF7YfB17TTRRgRVmMk21pIZevnI6db2mzy_Jvv8e3Zee8oKBjqwFc_ngf5FUGdlHa_9PGjYoMaVVgEetWl6BU0zGqILf0kzt60NnK-aVmQvDsztxR1r-pbE_6LYHzU/s200/solidao.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5138759666960661858" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Hoje recebi uma foto de quando tinha 15 anos. Interessante fazer uma comparação dos meus anseios de tempos atrás com os anseios de hoje. Angustiante saber que antes eu desejava tudo o que eu tenho hoje. E hoje, em alguns momentos, desejo tudo o que eu tinha antes.<br /><br />A melhor forma para espantar todos esses fantasmas é ter a absoluta certeza (?) de que a melhor fase de nossas vidas é a atual.<br /><br />Se fizermos um balanço geral, isso é a mais absoluta verdade. Hoje temos conhecimentos que nem de perto tínhamos tempos atrás. Mas.. e aí? A grande pergunta: isso é bom ou mal?<br /><br />De alguma forma é bom, de alguma forma é mal. Na verdade nunca saberemos exatamente o que o mundo nos reserva e a vida sempre vai ser 50/50: tudo o que você fizer ou escolher tem 50% de chance de dar certo.<br /><br />O "e se" precisa ser encarado como algo que foi e não volta mais. Como um leite derramado. E pra quem já ouviu falar de "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_borboleta">efeito borboleta</a>", sabe que o esforço que aplicaremos para tentar reverter certas situações acaba sendo humanamente impossível (ou seja, basicamente, relaxa e aproveita o tufão...).<br /><br />O único problema ainda persistente em tudo isso é que o "e se" fica constantemente em nossas cabeças. E quanto menos atividade você tem, mais atenuante ele fica.<br /><br />E quando você se depara, como ilustra a foto acima, sentado num banco, de frente para um mar imenso, num clima propício, você às vezes olha para o lado e lá está ela: a solidão.<br /><br />E é nessas horas que o tal do "e se" bate forte na sua cabeça...<br /><br />E sabe o que você faz? Levanta a cabeça, pede licença e segue em frente porque ainda tem os outros 50% esperando para acontecer...<br /><br />Excelente final de semana para todos nós.<br /></div>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-90100984454332849652007-11-27T16:23:00.000-08:002007-11-27T16:53:32.800-08:00Uma Solidão Solteira - CarpinejarÉ engraçado saber que existem pessoas espalhadas pelo mundo que simplesmente sabem mais sobre você do que você mesmo... No meu tempo de adolescente, onde a Internet se resumia a uma BBS, essas pessoas não apareciam na sua frente. Raramente alguém conseguia até mesmo se "sintonizar" na mesma frequência que a minha.<br /><br />Mas aí veio essa "tar" de Internet e bagunçou o coreto!<br /><br />Já possuía desde sempre uma teoria de que existem, sim, pessoas idênticas (fisicamente falando) espalhadas pelo mundo pelo simples fato de "não existir moldes diferentes suficientes para tudo isso de gente". Ou seja, se você rodar, rodar e rodar, acaba encontrando alguém que seja idêntico àquele seu amigo ou amiga em algum canto do mundo.<br /><br />Depois que eu passei a viajar pelos blogs da vida, acabei estendendo essa teoria para além do físico. Agora a semelhança entre alguns seres vai até o fundo da alma.<br /><br />São pessoas como o autor do texto abaixo, que parece ter invadido minha cabeça numa noite qualquer e botado tudo pra fora.<br /><br />PS.: Uma dedicatória à mãe mais especial que existe nesse mundo...<br /><br />Uma Solidão Solteira - Fabrício Carpinejar<br />Fonte.: <a href="http://www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br/2007_11_01_archive.html#39996030">http://www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br/2007_11_01_archive.html#39996030</a><br /><span style="font-family: verdana;font-size:85%;" ><br /><span style="font-family: verdana;">"</span></span><span style="font-family: verdana;font-family:Verdana;font-size:85%;color:#666666;" ><span style="color:#666666;"><span style="color:#666666;"><span style="color:#666666;"><span style="color:#666666;"><span style="color:#666666;"><span class="rss:item"><b style="font-family: verdana;">O</b><span style="font-family: verdana;"> que é ser mãe? É nunca pre</span>cisar responder a essa pergunta. Diferente de pai, que sempre se explica e gosta de se explicar. Mãe parece que nasce sabendo, não importa a idade, não importa a disposição. Julga-se como um dom natural e um desejo de vida, desde o momento em que brincava de boneca na infância e formava uma família imaginária no quarto. Que menina, quando pequena, já não sonhava em trocar a roupa do filho ao vestir e desvestir sua Barbie? Ser mãe não é encarado como profissão nem deve, mas é tão estafante quanto um início de carreira. O papel é visto como prazer e dádiva. Para alguns homens, é reconhecido como o cumprimento de um ideal. Um sonho. Mas não significa que será fácil. E não é. Responde a um dos períodos de maior aprendizado, nervosismo e tensão. Durante a gravidez, a mulher se multiplica. Espiritualmente é duas. Ganha atenção dobrada. Seus pedidos mais estranhos são atendidos. Cavalheirismo e educação exagerados batem à sua porta. Não me refiro aos assentos vermelhos do ônibus e do metrô e dos guichês do banco, reservados a gestantes. Muito além disso: abrem-se os caminhos do entendimento e da cordialidade. Ela encontra uma paz de bosque, uma quietude social. Não é contestada, criticada, desafiada. Nada que prejudique o andamento da gestação. Sua fragilidade a ilumina de carícias.<br /><br /><b>DEPOIS DO NASCIMENTO</b>, desconfia de que sua barriga serviu para um aluguel de luxo, que os familiares se importavam com a criança a vir, não com a criança adulta que se transforma em mãe. Paparicam o bebê e ela acaba de canto, alheia, sequiosa por um aconchego que não chega. Na hipótese de atravessar uma cesariana, dolorida e custosa, não receberá sequer algum questionamento sobre sua saúde. Andará sozinha, bem lenta, atrás do cortejo. A depressão pós-parto não é uma miragem, sinaliza desvalia.<br /><br />De uma hora para outra, a mulher não é mais responsável pela sua existência, é responsável por duas vidas. Não poderá se dar ao luxo de pensar somente em si. Pensará em si por último, caso sobre tempo. Aliás, vejo que não é casando que a mulher deixa de ser solteira, ela muda efetivamente de estado civil ao gerar um filho. A dependência é substituída pela independência, no sentido de orientar e educar a criança.<br /><br /><b>POR MAIS QUE ESTEJA ACOMPANHADA</b> de um marido companheiro e atento, é como se mandasse no campinho. É ela que deverá responder - ou acredita que deve responder - no surgimento de dúvidas e impasses. O homem ainda goza da regalia de coadjuvante, com atenuante de que não precisa conhecer tudo. Pai está aprendendo a ser pai, mãe está ensinando a ser mãe. A crença é que a mulher tem uma enciclopédia embutida no ventre.<br /><br />Licença-maternidade não é uma licença poética. Não é apenas estacionar o filho na vaga preferencial do seio. Mal se recuperou do parto e enfrenta a multiplicidade de atividades. Não dorme pelo medo de dormir e deixar escapar um apelo do bebê e ser incriminada por omissão. A insônia é o de menos. Até encontrar a posição certa de segurar o nenê para não ter cólicas, até encontrar a melodia adequada que tranqüiliza o choro, até encontrar a postura confortável para não sofrer com dor nas costas, é uma arte.<br /><br /><b>ENTRE CUEIROS E TIP-TOPS</b>, entre fraldas e lençóis, dificilmente será reconhecida em família pelos seus pequenos e imprescindíveis feitos. De que modo contar a terceiros e ao próprio marido o que fez? Que deu leite, arrumou as roupas, limpou o cocô, deu papinha e que essas operações tomaram o seu dia? As energias gastas em 24 horas serão reduzidas a um relato de três minutos. Dirão que é exagero. Começa a cobrança e a sensação de que não é compreendida.<br /><br />O marido aparecerá em casa, leve e lépido, mais disposto (é claro), e brincará descansado com o filho, imitará sons de bichos, desfrutará da organização e de uma companhia para dividir as tarefas. Ele curte o que desejava para você. O pai é o parque, a mãe é dia útil. Resta assistir à alegria como se fosse sua.<br /><br /><b>IMAGINE UMA PROFISSIONAL HIPERATIVA</b> mergulhar de repente nesse mundo em que nada aparenta acontecer e tudo acontece sem jeito de demonstrar? Ter a rotina reduzida a dez quarteirões do bairro, na faixa que compreende a quitanda, a farmácia, a praça e o mercado, como um exílio em sua cidade? Uma mãe recente é uma ótima crítica da televisão à tarde. Pela primeira vez, é capaz de opinar com fundamento sobre a qualidade dos programas.<br /><br />De um comercial a outro, o filho cresce mais rápido do que supunha. O que adiava para fazer continuará adiando. Se nos preparativos, demorava séculos para definir a cor do enxoval, as decisões agora são rápidas e fulminantes. São para ontem. O filho largou o peito, deve então acertar a temperatura do leite, preparar a comida, optar pelas peças da gaveta. Será que ponho casaco ou não? Está quente ou frio? O ponto mais visitado é a bunda rosada da criança, para verificar assaduras. As mãos cheiram a hipoglós e não é de estranhar que a pasta branca fique nos vãos dos dedos no momento de dormir. E, quando toca o telefone, a mãe se envergonha de dizer que está segurando o filhote no colo e faz o impossível para que a voz na linha não note o incômodo. Um malabarismo para acalmar os gritos do pequeno, entender a conversa e ser educada. Mãe carrega muita culpa desnecessária. A maternidade é uma solidão desproporcional, uma solidão solteira em cama de casal.<br /><br />A libido fica em baixa, não se tem a mesma vontade louca de transar. Nem é vontade, é disposição, condicionamento físico. Após desbotar o tapete do corredor no vaivém, não há como se arrumar. Arrepende-se dos espelhos no quarto adquiridos para projetar posições eróticas. O homem se aproxima dengoso e amoroso e a dor de cabeça é a saída menos explicativa. Existe um cansaço inclusive para DR (Discutir o Relacionamento).<br /><br />A mulher se vê acima do peso, com os seios estranhamente grandes (talvez o homem goste da protuberância, esquece que o aumento é inchaço, dói e não é para ele) e a cintura se equilibrando com a transformação. Pela primeira vez, um maiô não é uma idéia insuportável. O corpo está longe da rigidez e para recuperar as formas antigas só com muita ginástica, musculação e sorte.<br /><br /><b>ELA ESTÁ DISTANCIADA DO NÉCESSAIRE</b>, substituída pela sacola forrada de plástico, com pomadas, panos, bicos e o restante infinito do arsenal infantil. O máximo a fazer é paquerar a sinaleira. O único jeito de avançar no sinal vermelho é ali, com o carrinho de bebê na faixa de segurança.<br /><br />Se não está aprontando e ordenando as coisas, está limpando a bagunça. Se não está encaminhando a criança ao sono, está dormindo junto. O banho de banheira da criança que encharcará o piso será o raro momento em que se ausentará, ouvirá novamente sua respiração e buscará informações atualizadas da rua.<br /><br />Falei do trabalho, porém é o isolamento que mata. O pai age, na maioria das vezes, como um porteiro das visitas, cumpre a convenção social de mostrar o bebê para em seguida continuar suas conversas. Um elogio pra lá, um elogio pra cá, a criança abandona a cena e a mãe corre atrás, para atender as chamadas noturnas. Não há como acompanhar os papos entusiasmados e eufóricos. Escuta-se as risadas do quarto, com receio de que a criança seja acordada e tenha que recomeçar o acalento. Torce para que as visitas saiam cedo.<br /><br /><b>OS AMIGOS E AMIGAS DA MULHER</b>, de contato freqüente, de repente desaparecem. No início, podem rodear o bebê, propor bilu-bilu e esganiçar dublagens. Exaltam o nascimento. No instante do socorro e exaustão, nenhuma alma por perto. Acontece uma segregação silenciosa e terrível. Alguns se afastam para não incomodar, outros para não serem incomodados.<br /><br />Durante essa fase, os relacionamentos escasseiam também devido à exclusividade materna. Quem não tem filho pode achar esquisito, mas pais discorrem na mesa sobre quantas vezes a cria foi aos pés e a cor das idas e vindas! Ela encontrará dificuldade de conversar de outros assuntos que não os relativos ao seu filho. Afinal, seu universo gira em torno dele. Vai se aproximar de outras mães para dividir suas dores e delícias. Um dos motivos para que as reuniões das creches sejam longas. É um momento de desafogo e de cumplicidade.<br /><br /><b>A MÃE QUER SE SENTIR OUVIDA</b>, falar do que incomoda na hora em que sente. Não depois quando já se confortou. Ou antes quando não entende. Tal jornal – mãe é para ser lida no dia. A pior coisa para ela é estocar sentimentos e apreensões, como quem guarda inutilmente papel velho. Mãe deve dizer o que a confunde de pronto e ser respeitada em silêncio até o fim, para que a preocupação não seja convertida em recalque.<br /><br />Quando não está ao lado da criança, mãe padece com severa intensidade. Uma saída para se distrair – ou ao retornar ao trabalho –, e está ligando apavorada para a babá, solicitando relatos minuciosos dos últimos movimentos do rebento. Pavor de que não há quem cuide melhor do que ela. Ou pavor de que alguém cuide melhor do que ela.<br /><br /><b>O QUE É SER MÃE?</b> É nunca precisar fazer essa pergunta. O que se experimenta em segredo, o esforço hercúleo, o afeto pontual serão recompensados com a telepatia. A mãe notará que é possível esconder seus sentimentos de qualquer um, menos de sua criança, que alisará seus cabelos no desalento com o pente das unhas e nadará com alegria em seu corpo em cada abraço. E basta observar que a criança imita seu trejeito, basta reparar que a criança segura os objetos com a sua firmeza, basta reconhecer na voz dela o galho florido de seu timbre, basta cheirar o cangote e descobrir quantas fragrâncias não foram criadas, basta vê-la caminhar longe do apoio, balançando como um pingüim, basta ouvi-la dizer “mãe” com a pausa de uma reza, basta ser surpreendida com as repetições de suas idéias, basta que ela invente novas possibilidades para linguagem, basta que ela ponha a digital em um cartão, que ela retribua o “eu te amo”, e as adversidades serão esquecidas. As adversidades já serão amor. "<br /><br /><b>Publicado na</b> <br /><a href="http://claudia.abril.com.br/claudia_bebe/index.shtml">Revista Cláudia Bebê, Edição 553, Outubro/Novembro/Dezembro de 2007, p. 58-64</a> </span></span></span></span></span></span></span>O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-60180473357290037662007-11-10T15:40:00.000-08:002007-11-10T16:12:58.178-08:00O básico da amizade...Amizade é saber que você pode contar com as (mesmas) pessoas durante anos, mesmo elas estando a mais de 3 mil km's de distância ou morando na mesma cidade que você.<br /><br />Amizade é perceber que, mesmo depois de muito (ou muito pouco) tempo sem se falar pessoalmente, a admiração e o companheirismo continuam o mesmo. É perceber que podemos contar, incondicionalmente, com pessoas chaves na nossa vida.<br /><br />E essas pessoas mudam? Lógico que sim. Todos mudam, todos evoluem (beeemm.. nem todos, mas isso é assunto pra outro post). Mas tem aquelas pessoas evoluem junto com você. Acompanham seus pensamentos, seus receios, seus medos, suas esperanças e seus sonhos. Não se sabe muito bem porquê, mas simplesmente acompanham você em todos os aspectos.<br /><br />E isso faz com que laços se amarrem tão bem apertados que você tem a certeza que aquilo ali não vai acabar nunca. Quer dizer, só com a morte mesmo.<br /><br />E o que tem de básico nisso tudo?<br />R: Básico é reconhecer, abrir os olhos e valorizar tudo isso.<br /><br />Certo?<br /><br />Bah, égua, meu!<br /><br />: )<br /><br />Um abraço.O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-78178266160435778892007-11-04T16:38:00.000-08:002007-11-04T16:48:34.159-08:00Troquei de emprego - O básico foi para o espaço!- Não é por nada, nem algo pessoal, mas recebi uma proposta irrecusável.<br />- Mas... você acabou de ser promovido (setembro)!<br />- Pois é, mas...<br />- E você tem previsão de aumento de salário/função (e responsabilidades/dores de cabeça, lógico) para janeiro...<br />- Então....<br />- Mas por quê?<br /><br />Pára tudo!<br /><br />Caiu a ficha só duas semanas depois. Mas eu troquei de emprego. Mudei! E toda onda de mudança implica, necessariamente, numa onda de resistência. Mas toda essa resistência reside num lugar que não tem nada de básico: dentro de mim!<br /><br />Básico é ir trabalhar todo dia durante dois anos dando bom dia pra as mesmas pessoas.<br />Básico é saber o que o seu chefe pensa, quer e exige de você.<br />Básico é saber o quanto de esforço você precisa impôr para que as pessoas reconheçam seu trabalho.<br /><br />Começar tudo da "estaca zero" não tem nada de básico... Exige uma concentração e foco absurdo. Para poder deixar tudo básico de novo (se é que um dia chegue a ser básico novamente, o que eu acho extremamente difícil).<br /><br />Parafraseando a "moda" do país:<br />"... e naquela noite, ventou forte no Babilônia..."<br /><br />E a tempestade não está nem no ínício....<br /><br />Eu já estou com a minha capa de chuva. Disso eu tenho certeza...O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-52639606580606111122007-10-29T17:39:00.000-07:002007-10-29T18:02:18.056-07:00O básico do básico - Trabalho (Parte 1)É.. taí o lugar comum onde todos pecam quando falamos de coisas básicas: o trabalho.<br />Lembrando que esse post só vale pra quem realmente se interessa sobre o seu trabalho. Ou seja, estão descartados funcionários públicos (salvo raras exceções - como um grande amigo meu) e outros convalescentes (e, por que não dizer cúmplices) que tratam seus trabalhos como verdadeiros "empregos" (ou seja, estão ali só pra cumprir tabela e tirar o seu no final do mês). Para esses, acho que nem a morte dá jeito (devem chegar no inferno se escorando pelas tabelas e sempre passando a responsabilidade para terceiros... "não, seu diabo, quem esqueceu de acender o fogo da quarta-feira não fui eu, não... foi aquele diabinho ali..." afff.. que ódio de gente assim).<br /><br />Mas vamos lá...<br /><br /><br />Comecemos pelo básico (como sempre):<br /><br />Ponto nº 1: Cumprimento de horários!<br /><br />Minha nossa... Será que é tão difícil compreender o que é um "contrato de trabalho"? Será que exista alguém que morra por chegar no horário (ou até quem sabe 10 minutinhos antes)? É impressionante verificar que hoje a pontualidade virou artigo de luxo (pouquíssimos o ostentam) e até motivo de chacota.<br /><br />Ponto nº 2: O famoso café da manhã.<br /><br />Sim, lógico. Por que não basta chegar "um pouquinho" atrasado. Temos que afundar o início da produtividade num looooongo e prazeroso cafezinho... Começar a trabalhar? "Será que você não vê que estou tomando meu café?"<br />Será que o errado sou eu? Às vezes até me questiono e fico confuso... Mas eu sou brasileiro e não desisto nunca ;)<br /><br /><br />Ponto nº 3: Entender que você não trabalha sozinho.<br /><br />Subentende-se que todos saibam disso. Não é verdade. Alguns simplesmente desconsideram a possibilidade de que outras pessoas dependem de você. "Como assim 'dependem'?". É verdade, acreditem! Existem algumas pessoas que estão na mesa ao lado ou a milhões de quilômetros de distância mas que, impressionantemente, não conseguem produzir se você não passar aquele e-mail tão importante ou aquela informação "que aquele mala já pediu mais de um milhão de vezes". Já ouviu falar em reação em cadeia? Não! Não se intimidem, cliquem <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Reac%C3%A7%C3%A3o_em_cadeia">aqui</a>.<br /><br />(continua)<br /><br /><br />PS.: Tá com cara de desabafo? Bom, se a carapuça servir....O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3098768838606151316.post-9534017517041499452007-10-23T17:02:00.000-07:002007-10-23T17:15:31.677-07:00O básico do básicoDescobri recentemente, através de outros blogs, que precisava externar tudo o que eu sentia. Descobri isso depois de falar muito sozinho. Falei muito sozinho. São viagens e mais viagens sem ter ninguém pra trocar uma idéia. Então resolvi: preciso escrever. Um livro... não! Artigos.. quem sabe!? Um blog... é.. taí.. vou criar um blog. Compartilhar idéias, receber críticas... vai ajudar...<br /><br />Mas... escrever sobre o quê? Essa foi praticamente a decisão: vou escrever sobre o básico. Mas... por quê cargas d'água sobre o básico? Simples: ninguém presta atenção ao básico! Todo mundo acha o básico tão... básico... que acabam focando nos detalhes...<br /><br />Até aí nada demais.. "que bom focar nos detalhes" dirão. Mas simplesmente não adianta focar o detalhe quando o básico fica renegado ao segundo plano. É como se importar com a azeitona do martini quando o copo está sujo... É como se importar com o tipo de prato que o cliente quer comer e esquecer que o restaurante deve estar aberto também para um almoço de domingo...<br /><br />Mas, peraí. Isso não é o básico?<br /><br />É!<br /><br />E isso é o mais impressionante: todos esquecem do básico.<br /><br />Esse blog serve exatamente para isso: lembrarmos que o básico, apesar de básico, é essencial.<br />Em tudo!O Básico do Básicohttp://www.blogger.com/profile/14562091179802878485noreply@blogger.com0