quinta-feira, 6 de maio de 2010

O QUE NOS DIFERENCIA


O que nos diferencia?

Todos somos frutos do meio ou nascemos pré-dispostos a exercer nossa função no mundo? Eis uma questão que nos assola desde sempre quando olhamos para nossas carreiras e até mesmo para nossas questões pessoais. Sempre que paramos para pensar em nossas vidas, surge uma questão persistente: “e se fosse diferente do que é hoje?”. Conseguimos respondê-la ou ficaremos para sempre na divagação do “e se”?

O fato é que não existe uma receita de bolo. Não existe uma resposta pronta. Isso porque nós, como seres pensantes, somos a soma de todas as nossas experiências e vivências acumuladas durante os anos. Somos o resultado único e valioso da mistura de cargas positivas, neutras e negativas que nos rondaram e nos rondam até hoje. Daí o caráter extremamente individual e singular de cada pessoa à nossa volta.

Mas, e o que nos diferencia do nosso próximo? Simples. É a mistura de três fatores fundamentais: conhecimentos, habilidades e, o mais importante de todos eles, atitude!

Conhecimento nós podemos adquirir, habilidade podemos treinar. Mas, e a atitude? Muitos acham que atitude é ação. No entanto, atitude é racionalizar, sentir e externar. É algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo de ligação. Ou você sente, ou não muda.

Atitude é aquilo que nos diferencia perante os iguais. Que nos faz mudar aquilo que parecia imutável. Que nos faz praticar o que é certo em detrimento do errado. É aquilo que faz com que grandes ideias virem realidade e, assim, finalmente, o mundo gire. Sempre em frente. Sempre para melhor.

Que atitude você tomou hoje?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O básico sobre a INFALIBILIDADE da vida

Infalibilidade

s.f. Qualidade do que é infalível, do que não pode falhar. / Impossibilidade de se enganar.



Hoje eu chorei. Muito. Como há tempos eu não chorava. Tentava parar de chorar, mas não conseguia. Era mais forte que eu. E na minha mente, incrivelmente, só me vinha essa palavra: infalibilidade. Aquela impossibilidade de se enganar. E nós, do alto de toda nossa dita "sabedoria" e "experiência", nos encontramos lutando contra a infalibilidade das nossas vidas.

A verdade é que, vez por outra, a infalibilidade nos alcança e nos dá uma rasteira, nos trazendo de volta à realidade e nos enroscando com pensamentos e devaneios sobre a nossa (curta, curtíssima) passagem por este universo. E só paramos para pensar e pensar e pensar sobre isso quando a tal da infalibilidade nos bate na cara, como um tapa bem forte, berrando no nosso ouvido tudo aquilo que não queremos e que, nas trivialidades do nosso cotidiano, acabamos relegando a um segundo (ou terceiro, ou milésimo) plano.

É nessa hora que caímos em nós e (re)descobrimos quão frágeis somos. E vemos, da pior maneira possível, que existem coisas tão básicas que não queremos acreditar: que, em um belo dia de sol, pessoas, que você ama, simplesmente se vão...

Vó Regina, você estará em meu coração para sempre...